O Astro-Rei sempre comandou a vida do homem sobre a terra. Durante muitos anos - séculos - trabalhava-se de sol a sol, isto é, desde o nascer ao pôr do sol. Só a partir do Papa Leão XIII (Encíclica Rerum Novarum)o dia passou a ser dividido em três períodos de oito horas: - oito horas de trabalho; oito horas de sono e oito horas para lazer e convívios interpessoais. Durante muitos anos era pelo tamanho das sombras que o homem empiricamente calculava a hora do dia. Os relógios de sol constituíram um avanço no "medir" do tempo, na medida em que facultavam uma hora muito aproximada da hora real. Só mais tarde, quando apareceram os relógios de engrenagens - no século XVI já os havia - é que estes gradualmente foram desaparecendo. Como é sabido, também "funcionavam" através da sombra projectada no "mostrador". Este relógio, já com a provecta idade de 164 anos, é merecedor da nossa admiração e do nosso carinho. Está muito bem enquadrado neste telhado de "telha mourisca" e podemos afirmar que é um ilustre representante dum tempo já passado, neste Século XXI em que vivemos.
1 comentário:
O Astro-Rei sempre comandou a vida do homem sobre a terra.
Durante muitos anos - séculos - trabalhava-se de sol a sol, isto é, desde o nascer ao pôr do sol.
Só a partir do Papa Leão XIII (Encíclica Rerum Novarum)o dia passou a ser dividido em três períodos de oito horas:
- oito horas de trabalho; oito horas de sono e oito horas para lazer e convívios interpessoais.
Durante muitos anos era pelo tamanho das sombras que o homem empiricamente calculava a hora do dia.
Os relógios de sol constituíram um avanço no "medir" do tempo, na medida em que facultavam uma hora muito aproximada da hora real.
Só mais tarde, quando apareceram os relógios de engrenagens - no século XVI já os havia - é que estes gradualmente foram desaparecendo. Como é sabido, também "funcionavam" através da sombra projectada no "mostrador".
Este relógio, já com a provecta idade de 164 anos, é merecedor da nossa admiração e do nosso carinho.
Está muito bem enquadrado neste telhado de "telha mourisca" e podemos afirmar que é um ilustre representante dum tempo já passado, neste Século XXI em que vivemos.
Ruivanense Adoptivo
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