A freguesia de Ruivães é atravessada pelo rio Saltadouro, que nasce na Serra da Maçã (perto de Salto) e vem desaguar no lugar que lhe deu o nome "Saltadouro". Eis uma vista aérea. Palavras para quê.
A freguesia de Ruivães é atravessada pelo rio Saltadouro, que nasce na Serra da Maçã (perto de Salto) e vem desaguar no lugar que lhe deu o nome "Saltadouro". Eis uma vista aérea. Palavras para quê.
Situada sobre o rio Rabagão, a poucos metros da sua confluência com o rio Cávado, era até a dois séculos atrás a unica ligação do Minho com a província de Trás os Montes. Fica no lugar de Frades, vale mesmo a pena visitar.
Fica no centro da Vila de Ruivães e, é monumento nacional, embora "alguém" ache que não.
RUIVÃES A freguesia de Ruivães está situada na margem esquerda do rio Rabagão, nas fraldas da serra da Cabreira, km a NE da sede do concelho. Chamou-se antigamente Vilar de Vacas. Vem mencionada a primeira vez em documentos de 1426. Foi Vila e sede de Concelho, extinto por decreto de 31-12- 1853. Conserva ainda o pelourinho, classificado como monumento nacional. Na sua área, perto da confluência do Cávado com o Rabagão, fica a Ponte da Misarela - lugar estratégico desde os Romanos (via militar Braga-Chaves-Astorga) e que foi cenário de combates na 2ª invasão francesa e nas guerras liberais(1827; 18-7- 1937). A antiga freguesia era reitoria da apresentação do reitor de Sta Maria de Veade. Imóveis de Interesse patrimonial: Pelourinho (remonta possivelmente ao séc. XVI tendo na parte superior do capitel esculpidos cinco escudetes em amêndoa, postos em cruz. Classificado como imóvel de interesse público pelo decreto-lei n.º 23122 de 11/10/1933); Ponte da Mizarela (sobre o rio Rabagão, no limite do concelho com Montalegre, é uma ponte romana de um só arco, classificada como imóvel de interesse público pelo Decreto-Lei nº 42007, de 1958); Ponte de Saltadouro ( encontra-se sobre o rio Saltadouro, ligando-se pela margem esquerda à freguesia de Salamonde, sendo uma ponte medieval de um só arco); Via Romana ( vestígios de um troço. Representa a via Romana - Militar Braga - Chaves - Astorga); Dois Marcos Milenários (foram encontrados no lugar de Botica); Capela de Santa Isabel (em Espindo, data de 1921); Capela de Santa Teresa de Jesus e S. Cristóvão (na Roca); Castro de S. Cristóvão (zona que indicia uma fortificação castreja); capela da Sr.ª do Amparo (em Frades, data de 1728); Capela da Sr.ª dos Remédios (na Botica, data de 1678); Casas de interessa patrimonial: Casa de Dentro (construção setecentista, também conhecida por casa do Capitão-Mor, apresenta um bonito portão, que exibe uma grandiosa pedra de armas do séc. XVIII, tem capela); casa do Padre Júlio (bonita construção, data de 1748, deu guarida a Paiva Couceiro); casa do Corvo (em Vale, com boa traça arquitectónica, tem capela da Sr.ª da Saúde); aglomerado rural de Santa Leocádia (em Santa Leocádia); Aglomerado Rural de Botica (na Botica, é uma zona que envolve uma série de casas que caracterizam muito bem a nossa arquitectura popular); casa da Susana; Outros locais de interesse turístico: Serra da Cabreira, Crasto de S.Cristovão Esta freguesia é composta pelos seguintes lugares: Arco, Botica, Espindo, Frades, Paradinha, Ponte, Quintã, Roca, Ruivães, Soutelos, Santa Leocádia, Vale, Vila e Zebral. Presidente da Junta: João Ferreira de Sousa, Telefone: Pároco: Padre Martinho da Silva Araújo, Telefone: Festas e Romarias: S. Sebastião e Santa Bárbara na Vila, no 3º Domingo de Agosto; Srª dos Remédios na Botica em 8 de Setembro; S. Pedro em Zebral em 29 de Junho; Stª Isabel em Espindo no 1º Domingo de Julho; Sr.ª da Saúde em Vale no 2º Domingo de Julho; Sr.ª do Amparo em Frades Movimento Associativo: Juventude de S.Martinho de Ruivães