terça-feira, 31 de outubro de 2006
segunda-feira, 30 de outubro de 2006
domingo, 29 de outubro de 2006
Achados da Botica
Hoje à tarde fomos à Botica observar os trabalhos que lá estão a ser desenvolvidos por arqueólogos no sentido de averiguar se há vestígios do tempo dos romanos ou ainda anteriores, ou se os trabalhos da nova subestação eléctrica podem avançar. As ilustres opiniões dividem-se, mas ficaremos por cá a aguardar o resultado desta investigação.
sábado, 28 de outubro de 2006
Ponte de Ruivães
Estrada Nacional 103
A propósito da EN 103, tão útil a todos os ruivanenses, vale a pena ler as alegações e contra-alegações de quem pensa como nós; em três momentos, para irmos pensando em resolver esse assunto.
sexta-feira, 27 de outubro de 2006
Ponte de Frades
Ainda a Ponte de Frades, mais ou menos da mesma zona que as últimas.
"quando fotografava diziam-me que qualquer dia ainda levo a ponte para casa; quem sabe ..., quem sabe."
quinta-feira, 26 de outubro de 2006
quarta-feira, 25 de outubro de 2006
Ruivães nas Invasões Francesas IV
terça-feira, 24 de outubro de 2006
segunda-feira, 23 de outubro de 2006
Estrada Nacional 103
A Estrada Nacional 103 atravessa a freguesia de Ruivães desde a Devesa até Paradinha e é de vital importância para todas as freguesias vizinhas que por ela se servem. Este artigo, com esta fotografia, pode bem significar o inicio desta semana, pois é através desta estrada que segunda-feira tudo começa para aqueles que cá residem.
Boa semana!!!
NOTA: Este marco só menciona a estrada e o quilometro, mas antes de estar pintado, pode-se ver no relevo, mencionava a distância a Ruivães - 2 km; agora está a 1, no meio da recta da ponte.
Apontamento
Infelizmente terminamos este fim-de-semana com mais um apontamento de uma coisa que vai mal na EN 103 e que é este muro entre a Roca e a Ponte que foi mexido por um carro desgovernado e que ainda não foi restaurado, se calhar à espera que as pedras "tombem" para as leiras em baixo e depois restaurem o muro com cimento, um muro com alguns anos de história!!!
sábado, 21 de outubro de 2006
Ponte da Mua
No capítulo das pontes existentes em Ruivães, por vezes esquecemos esta que, para além das bases laterais, praticamente já não existe. Foi substituída por um aqueduto um pouco mais abaixo, sobre o qual passa a EN103, mas até há pouco mais de 100 anos era sobre a Ponte da Mua que passava a via romana que ligava Braga a Chaves.
sexta-feira, 20 de outubro de 2006
quinta-feira, 19 de outubro de 2006
quarta-feira, 18 de outubro de 2006
Ruivães nas Invasões Francesas III
Ponte de Frades
Depois de a termos fotografado intensamente ao nivel da barragem no verão passado, voltamos a fotografar do caminho para a Misarela (Penedones). O tempo frio dá nisto.
terça-feira, 17 de outubro de 2006
Acabado de regressar de férias em Ruivães, não posso deixar de fazer uma análise ao que me foi dado ver, que de bom, pouco foi. Com estes reparos, não pretendo ferir susceptibilidades, nem dizer mal por dizer, mas apenas criticar o que é criticável, com o intuito de assim contribuir para a reparação das anormalidades aqui apontadas.
O mês de Agosto, predilecto para férias e ainda mais com a aliciante da festa anual, sempre povoou Ruivães fazendo lembrar a vila doutros tempos, com as ruas cheias de vida, contrastando com a monotonia dos restantes meses do ano. Porém, a tradição já não é o que era, pois de ano para ano são cada vez menos aqueles que voltam para gozo de férias na nossa aldeia. Sobram dedos das mãos, para contar os emigrantes que vieram à terra em Agosto, e imigrantes como eu, poucos mais seriam. Ou os ruivanenses escolheram outros destinos para férias, ou a vida está mesmo tão má, que prescindem delas seguindo o tal regímen de contenção. O que eu acho na realidade, é que incentivos para escolher Ruivães como local de férias, são cada vez mais reduzidos, e tende a piorar já que nada se faz para inverter este rumo. Quem é da terra e a visita esporadicamente, espera sempre descobrir algo de novo, mas... o que acontece é que o progresso passa ao lado. Em Ruivães, nada progride, antes regride, havendo por isso cada vez menos vontade de ali ir. Com quem é forasteiro, passa-se o mesmo, pois o que lhe é dado ver não deixa assim tão boa impressão, que fique com vontade de voltar. Alguns dos atractivos de que Ruivães dispunha, estão votados ao abandono. Quem percorre as ruas da vila, a cada passo se lhe deparam ruínas fantasmagóricas do que foram grandes casas, algumas solarengas, que podiam ainda ser recuperadas. Sabe-se no entanto, que mesmo em ruínas, os proprietários pedem por elas fabulosas quantias. É mesmo vontade de não fazer, nem deixar que alguém o faça! Tratando-se porém do património da vila, se os proprietários o não fazem, à Junta competiria tentar junto dos organismos do Estado que actuam nestas circunstâncias, requerer um estudo desse património. A partir daí, quem sabe se a exemplo do que tem acontecido em muitas aldeias do interior, não seria Ruivães candidata à recuperação e classificação como local de interesse público? Impõe-se que quem gere os destinos da nossa vila, no mínimo faça nesse sentido uma tentativa junto do IPAAR (Instituto Português do Património Arquitectónico), porque se nada dai resultar, pelo menos valerá a intenção! Através desse Instituto, o Estado, disponibiliza fundos a que qualquer autarquia se pode candidatar. Mas para isso, é necessário haver um contacto, um pedido de estudo, enfim dizer a esses Senhores que somos uma vila histórica em degradação, e temos muito património que precisa de ser preservado. Uma simples missiva que terá isso sim, de ser escrita por alguém. E... esse alguém, que a escreva!
segunda-feira, 16 de outubro de 2006
domingo, 15 de outubro de 2006
O rio no Outono
O tempo urge e como tal, ontem sentimos necessidade de ir rio abaixo, perto da Ponte Velha. Fomos até onde nos foi possível, já que o nível da água já está mais elevado do que no Verão; mesmo assim, para além destas duas fotografias do Rio Saltadouro, ficam estas duas do Ribeiro do Toco, bem perto da sua confluencia com o Saltadouro.