Este inicio de Outono mais parece de Inverno e estas imagens tiradas ao principio da tarde de hoje na Picota demonstram isso bem.
Continuação de bom fim de semana.
2 comentários:
lindadaserra
disse...
Estes são os caminhos da minha infância. Que bonito é recordar e pensar-me a passar e a correr por eles. Raramente íamos à loja, ao Largo . Só no Mês de Maio, ao Terço; a nossa vida era toda feita a caminho da Escola(actual Junta de Freguesia no primeiro andar) e a caminho dos campos lá para os lados de S. Cristóvão, Botica, Peneda, Balo, Bico do Moínho, poço negro,... Mas pela Picota acima e abaixo passava gente de trabalho, activa. Hoje? Está tudo desabitado, ou quase tudo! Até aquela linda escadaria de vasos ( a que devia estar estar melhor na foto), antiquíssima, do século XIX(segundo creio!), aquela escadaria estava cheia de gente que ao passar por ali, se sentava um pouco e quase fazia dela um Altar. Belos e saudosos tempos, que me lemnram a Belinha! Mas as fotos estão mesmo muito nítidas, exprimem movimento, colorido, sensibilidade... Que bom termos alguém com tanto talento. Parabéns!
Este olival pertenceu à Família do Gaiteira de Espindo. Venderam-no ao senhor Amadeu da Adélia que por seu lado o vendeu aos Pais do Professor Pedro Silva, proprietários actuais. É raro ver-se hoje um olival sem silvas, transformado em meio quintal florido e com árvores de fruto, vedado, mas a manter um número considerável de oliveiras para fazer jus ao nome: Olival da Fonte! Duas delas, centenárias, foram recentemente oferecidas para uma vivenda de um médico amigo da família nos Padrões.
2 comentários:
Estes são os caminhos da minha infância. Que bonito é recordar e pensar-me a passar e a correr por eles.
Raramente íamos à loja, ao Largo . Só no Mês de Maio, ao Terço; a nossa vida era toda feita a caminho da Escola(actual Junta de Freguesia no primeiro andar) e a caminho dos campos lá para os lados de S. Cristóvão, Botica, Peneda, Balo, Bico do Moínho, poço negro,...
Mas pela Picota acima e abaixo passava gente de trabalho, activa. Hoje?
Está tudo desabitado, ou quase tudo!
Até aquela linda escadaria de vasos ( a que devia estar estar melhor na foto), antiquíssima, do século XIX(segundo creio!), aquela escadaria estava cheia de gente que ao passar por ali, se sentava um pouco e quase fazia dela um Altar.
Belos e saudosos tempos, que me lemnram a Belinha!
Mas as fotos estão mesmo muito nítidas, exprimem movimento, colorido, sensibilidade...
Que bom termos alguém com tanto talento. Parabéns!
Este olival pertenceu à Família do Gaiteira de Espindo. Venderam-no ao senhor Amadeu da Adélia que por seu lado o vendeu aos Pais do Professor Pedro Silva, proprietários actuais.
É raro ver-se hoje um olival sem silvas, transformado em meio quintal florido e com árvores de fruto, vedado, mas a manter um número considerável de oliveiras para fazer jus ao nome: Olival da Fonte!
Duas delas, centenárias, foram recentemente oferecidas para uma vivenda de um médico amigo da família nos Padrões.
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