Da Roca para a Ponte.
E com esta fotografia da Casa Florestal da Gândara, terminamos esta série de fotografias que vimos a apresentar à sexta-feira e que foram tiradas em Outubro do ano passado, perto do Talefe.
Relatório de uma visita feita pelo Conselho de Cursos de Engenharia - Licenciatura em Engenharia Civil, da Universidade do Minho e que pode ser visto aqui.
Há cerca de um mês, neste Jornal, uma freguesia vizinha lembrava a necessidade de escrever história sobre as invasões francesas, a terceira das quais passou por esta região.
Ruivães também resistiu heroicamente a essa invasão, em Março de 1809. Para o ano completar-se-ão 200 anos dessa data. Será altura para Junta e Câmara marcar a efeméride com actos comemorativos, mas, sobretudo, com algo que fique para a história. Isso mesmo: uma publicação que analise historicamente esse acontecimento; um marco que o memorize, ou qualquer evento de ordem cultural que o perpetue. Já agora, porque não publicar, na ocasião, um livrinho sobre a freguesia, como já o fizeram freguesias do concelho, como Anissó, mais pequena do que nós? É que, além do mais, Ruivães tem uma história riquíssima, pois já foi sede de concelho e tem como ex-libris, alem do pelourinho, uma ponte da Misarela que dividimos com o vizinho concelho de Montalegre. Está lançado o repto. Haja quem nele pegue com vontade e determinação!
Noticia retirada d' O Jornal de Vieira, edição nº 823 de 15 de Janeiro.