sábado, 31 de maio de 2008

Por essa europa ...

Olá Paulo,

 

Aqui vão algumas fotos da minha ultima viagem por essa europa fora...

Cansativa mas fantástica. Um mês de comboio em que me senti livre como um passarinho... Muitos quilometros, e 14 países depois, posso dizer valeu a pena.

 

Abraço

 

José Costa


 


 


 



 


Campo de concentração de Aushwitz


 


 



 


Veneza - Itália


 


 



 


Copenhaga - Dinamarca


 


 



 


Dubrovnic - Croatia


 


 



 


Mostar - Bosnia


 

sábado, 24 de maio de 2008

Foto(s) do dia












Um rebanho de ovelhas abrigando-se da chuva que teima em continuar a cair neste mês de Maio. Fotografias tiradas na paragem dos autocarros em Zebral, no regresso de um passeio de bicicleta que pode ser conferido no blog das bicicletas.



Cores do Maio V


 

domingo, 18 de maio de 2008

Cores do Maio IV


 



 



 


 

O pequeno alberto

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Nota da Autora

Tudo quanto aqui é descrito resultou da convivência com o Pároco que me baptizou. Se parecer crítica, isso está relacionado também com a figura controversa que foi Monsenhor Alberto de quem me propus falar.

Sei que ele me estimava, respeitava e até admirava, mesmo quando estivemos em desacordo. Daí que me atreva o oferecer este texto ao leitor e a homenageá-lo mais uma vez, prefigurando nesta atitude, um contributo para a futura Monografia de Ruivães.

Procuro aqui que as virtudes se sobreponham aos defeitos quando relato factos que possam, eventualmente, ser objecto de reparo; isto só foi possível porque a este homem sobraram-lhe características humanas positivas. Sabe disso quem o conheceu bem.

A História de Ruivães já no pode ser contada sem o Padre Alberto quer queiram quer não. E é bom que as pessoas de valor não caiam no esquecimento das entidades que têm como dever perpetuar a memória dos seus melhores.

Um dia outros acrescentarão este percurso solitário, talvez com artes mais eruditas e relatos novos.

Omitem-se nomes de pessoas, excepto dois ou três pela sua importância na explicação dos pormenores em que se inserem, dado que, para escrever estas páginas e as publicar, no consultei sendo a minha memória, embora agradeça ao eleito o privilégio de mas possibilitar escrever.

A forma mais afectuosa e próxima que encontrei para tratar o meu Pároco foi a dupla de letras pequeno alberto!

Ele que me desculpe. Um Guerreiro Gigante, a desafiar e/ou contemplar o Mundo com olhar de Buda, nunca será um anão!!!



Ermelinda Silva





Síntese Biográfica

Padre Alberto José Gonçalves, nasceu em 18 de Maio de 1925 na Póvoa de Lanhoso, Fontarcada. Era filho de António José Gonçalves e Ermelinda de Jesus Lopes.

 Iniciou os estudos no Seminário de Nosso Senhora da Conceição em Braga, dia de Nossa Senhora do Rosário, a 7 de Outubro de 1938, com 13 anos de idade.

Foi ordenado Sacerdote, dia da Anunciação do Senhor, a 25 de Março de 1950, na Igreja do Seminário Conciliar.

Celebrou Missa Nova em Fontarcada no dia 16 de Abril de 1950.

 A 12 de Junho do mesmo ano, concluiu o Curso Teológico – ano em que já era Prefeito do Seminário.

Tomou posse das Paróquias de Ruivães e Campos no dia de São Bartolomeu, a 24 de Agosto do mesmo ano.

Mais tarde, em Março de 1977, foi nomeado Pároco de Salamonde.

Criou o Posto da Telescola em Ruivães em 1968 – oficializado em 1970.

Abriu o Colégio S. Martinho de Ruivães em 1970.

Exerceu o cargo de Presidente da Junta de Freguesia entre 1960 e 1974.

Em 1993, aposentado da Telescola, lecciona na Escola das Minas da Borralha.

A 25 de Novembro desse mesmo ano é eleito e confirmado nas funções Arcipreste do Concelho de Vieira do Minho.

Em 1993 nasceu a ideia do Mini-Lar, concluído em 1998.

Foi elevado a Monsenhor em 22 de Agosto de 1995.

Faleceu a 14 de Dezembro de 2003, rodeado de muito carinho, na Paróquia que o recebeu quando foi ordenado Sacerdote.





Breve Narrativa

Teria os seus doze anitos quando ao voltar do mês de Maria, cavaqueando quase em silêncio mútuo com um dos seus colegas, pelos caminhos que iam dar à Casa da Mãe, lhe perguntava:

- Ó José, será que eu tenho jeito para ir pró Seminário? - ainda não sabia o que era falar em vocação – !

- E continuava: é que sinto o meu coração apertado e fica muito pequenino e a bater, quando na Missa e no Terço olho muito tempo para o Senhor Abade!

- O outro respondia-lhe:

Olha, Alberto eu não vou porque depois tenho de viver

sozinho, sem filhos e sem família, só com a criada. Não vês o Senhor Prior? Eu quero muita gente em casa, ir por esse mundo fora, conhecer e aprender com a vida sem ter que me matar a estudar. Além disso tenho aqui as recordações na pele que a nossa professora primária me deixou das reguadas que me deu. Não me apetece estudar mais. Antes quero ser vadio do que voltar aos livros.

O Alberto, olhou-o pelo cantinho do olho, riu-se para si mesmo, fez uma grande pausa, bateu com uma vara nos muros do caminho por onde passava, assobiou aos pássaros, olhou o Céu e disse ao outro: - Já decidi. Vou para o Seminário. E vai ser a primeira noticia que vou dar a minha querida mãezinha neste mes de Maio.

(...)





Título: O pequeno Alberto

Autora: Ermelinda de Jesus Silva

Composição e Impressão: Grafipóvoa, Lda.

Tiragem: 500 exemplares

1ª Edição: Agosto de 2004

Depósito Legal: 215212/04









Artigo corrigido em 21 de Maio de 2008.


sábado, 17 de maio de 2008

Assembleia Municipal de 29 de Abril de 2008

(…)


Relativamente ao reconhecimento do Interesse público da obra de reforço da potência do aproveitamento da Venda Nova – Venda Nova III, António Barbosa alertou para o facto de as linhas de alta tensão que passam na sua freguesia prejudicar a saúde, Manuel Lopes sugeriu que o novo empreendimento se chamasse Campos-Ruivâes e Marques Fernandes reivindicou contrapartidas à semelhança da Venda Nova II, chegou a propor a construção do centro educativo da Vila. O líder da bancada socialista chamou a atenção para o facto de dar o reconhecimento em abstracto, pelo que o ponto teria de ter outra articulação. Após cinco minutos de interrupção dos trabalhos, a proposta foi rectificada para reconhecimento do estudo ambiental do projecto e foi aprovada por unanimidade como a Lei o permite.


(…)


 


Noticia retirada d’ O Jornal de Vieira nº 831 de 15 de Maio de 2008.


 

 



 


 

Cores do Maio III