"
Em primeiro de tudo te agradeço pela atenção que me destes e por teres posto as fotos que te enviei da estatua da liberdade; pois agora te envio uma da cidade de new york para que todos os ruivanenses posao ver o quanto a cidade é bonita. Mais fotos serao enviadas. Um grande abraco meu para todos vós que estao espalhados por este mundo fora
abel martins
"
4 comentários:
Passo com agrado para ver e apreciar o blogue, de grande qualidade. Boa semana com tudo de bom.
Somos mesmo um povo de grande adaptação a meios diversificados.
Fazemo-nos à vida por esse mundo fora e levamos a Alma Portuguesa aos quatro cantos do Mundo(nós e a Amália).
Hoje já não há emigrantes porque a Europa tende a assumir-se como um grande continente. O conceito de emigração tem mudado. Não há fronteiras (para a América entre outros países, ainda é preciso passaporte mas será por pouco tempo).
Há quem seja de opinião que a Europa vai "estoirar" e aí teremos a civilização do Oriente a entrar pelo Ocidente e a "dar cartas".
Entretanto, os Portugueses espalhados pelo Mundo vão-se adaptando a novas situações e já são mais estrangeiros que portugueses, embora, como se vê, nunca esqueçam a sua terra natal.
Felicidades!
sim, hoje quase que podemos dizer que não há fronteiras, mas é inegável que há distâncias e para alguns ruivanenses que estão fora, elas são enormes. neste caso, o abel martins enviou-nos as suas fotos de new york, outros já o fizeram de outros sítios, mas há mais gente que está fora, como se pode ver das visitas a esta página um pouco de todo o mundo, inclusive de países que dão mesmo que pensar tal é o numero delas ...
fica-se à espera de mais. acho que a história de ruivães também se faz um pouco por esse mundo fora!
abraço
Sim, os emigrantes são pessoas especiais, de uma coragem extraordinária, mesmo aqueles que emigram cá dentro. Enfrentam o desconhecido, ousam o sucesso longe das suas terras, trazem no coração as saudades do seu cantinho e das famílias que nunca esquecem. E agora é muito difícil ser-se português no estrangeiro.
Há 30 anos atrás ganhava-se bastante, compensava; hoje é só mesmo para o dia a dia. Por isso vemos as aldeias no estado em que estão. O dinheiro da emigração já não dá para comprar casa ou fazer casa na terra. Também existem os que fazem a opção da compra de andares na cidade o que é mau já que na cidade não há se não cimento e betão.
As aldeias ainda hão-de estar pvoadas quando a necessidade trouxer todos às terras para as cultivar. Acredito que virão aí dias difíceis depois deste "aparente" bem-estar social, dos Ruivanenses espalhados pelo mundo também, a menos que façam por lá a sua casa definitiva.
De qualquer forma bem-hajam todos os que nos possibilitam as fotos. É uma forma de viajarmos com eles até essas terras longínquas e de apreciarmos a cultura de outros povos.
E ao dono do Blogue o nosso Obrigado.
Enviar um comentário