Estas fotos dos moinhos do Sr. Abel levam-nas a pensar na criação de Museus Vivos, aproveitando este e outros locais afins para, depois de recuperados, darmos a conhecer aos vindouros o que foi e como foi o viver daqueles que nos precederam no encadeado das gerações.
Se estes monumentos de cultura forem preservados Ruivães tirará partido de um certo turismo paisagístico que falta cá na terra. É difícil, gasta-se dinheiro, mas é património muito importante que, juntamente com a Câmara e a Junta, se pode recuperar. Ou quem sabe, talvez até com algum projecto que se apresente superiormente para obter verbas europeias.
O associativismo que nunca deu frutos, de forma organizada, nesta terra, serviria também para fazer um levantamento deste e outro património (cantares populares, lendas, artesanato...).
Há imensa gente reformada que bem se enquadraria em trabalhois da Associação com a sua experiência de vida. Outras aldeias bem próximas já estão a andar muito nestes aspectos. Fica a sugestão!
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Estas fotos dos moinhos do Sr. Abel levam-nas a pensar na criação de Museus Vivos, aproveitando este e outros locais afins para, depois de recuperados, darmos a conhecer aos vindouros o que foi e como foi o viver daqueles que nos precederam no encadeado das gerações.
Se estes monumentos de cultura forem preservados Ruivães tirará partido de um certo turismo paisagístico que falta cá na terra.
É difícil, gasta-se dinheiro, mas é património muito importante que, juntamente com a Câmara e a Junta, se pode recuperar. Ou quem sabe, talvez até com algum projecto que se apresente superiormente para obter verbas europeias.
O associativismo que nunca deu frutos, de forma organizada, nesta terra, serviria também para fazer um levantamento deste e outro património (cantares populares, lendas, artesanato...).
Há imensa gente reformada que bem se enquadraria em trabalhois da Associação com a sua experiência de vida. Outras aldeias bem próximas já estão a andar muito nestes aspectos.
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