Uma casa simples mas enquadrada na "baixa ruivanense". Pertenceu ao senhor Manuel Azeitono e é hoje da Família da senhora Água, creio que, da sua filha Celeste. Já foi casa de morada do "Paulo Diogo da Boa Hora". Fica pegada a uma casa bem mais típica pelas suas janelas e varandim de pau (que não existem já em Ruivães).
Faz esquina com a calçada que vem da fonte da massa na direcção da "Madragoa" e se estende até ao Pelourinho. Por essa calçada subia o gado vindo de Vale, atravessando na curva sem passadeira de peões que se vê, agora, na foto. As vacas e cabras iam para o pasto do lado de cima da Picota pertencente ao povo de Vale ( na outra vertente da Vila). Hoje, já se vê pouco ou nenhum deste movimento rural uma vez que as pessoas vão tendo mais idade e desligam-se destes trabalhos, optando por pastos mais perto da porta ou desfazendo-se pura e simplesmente dessas actividades.
Quem fazia mais essa travessia com gado era a Família da Fonte de Vale.
As imagens do blog, e o próprio blog, ficam mais ricos com comentários como este. A autora já nos vem habituando a estes relatos tão simpáticos e interessantes. Obrigada.
Esta casa sui géneris é muito interessante e como que leva ao abraço entrea pedra e a cal. Os comentários explicativos supra colocados facultam-nos como que o historial da casa e das gentes que na travessia do tempo a contemplaram. É muito interessante quando alguém que sabe, nos explica assim os pormenores destes cantos e recantos da Vila. Obrigado aos Drs. Ermelinda Silva e Paulo Miranda pela complementariedade que tanto enriquece este blogue
3 comentários:
Uma casa simples mas enquadrada na "baixa ruivanense".
Pertenceu ao senhor Manuel Azeitono e é hoje da Família da senhora Água, creio que, da sua filha Celeste.
Já foi casa de morada do "Paulo Diogo da Boa Hora".
Fica pegada a uma casa bem mais típica pelas suas janelas e varandim de pau (que não existem já em Ruivães).
Faz esquina com a calçada que vem da fonte da massa na direcção da "Madragoa" e se estende até ao Pelourinho.
Por essa calçada subia o gado vindo de Vale, atravessando na curva sem passadeira de peões que se vê, agora, na foto. As vacas e cabras iam para o pasto do lado de cima da Picota pertencente ao povo de Vale ( na outra vertente da Vila).
Hoje, já se vê pouco ou nenhum deste movimento rural uma vez que as pessoas vão tendo mais idade e desligam-se destes trabalhos, optando por pastos mais perto da porta ou desfazendo-se pura e simplesmente dessas actividades.
Quem fazia mais essa travessia com gado era a Família da Fonte de Vale.
As imagens do blog, e o próprio blog, ficam mais ricos com comentários como este. A autora já nos vem habituando a estes relatos tão simpáticos e interessantes.
Obrigada.
Esta casa sui géneris é muito interessante e como que leva ao abraço entrea pedra e a cal.
Os comentários explicativos supra colocados facultam-nos como que o historial da casa e das gentes que na travessia do tempo a contemplaram. É muito interessante quando alguém que sabe, nos explica assim os pormenores destes cantos e recantos da Vila. Obrigado aos Drs. Ermelinda Silva e Paulo Miranda pela complementariedade que tanto enriquece este blogue
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