Mais uma das casas de Ruivaes,que merece a nossa atenção. Mais uma vida de trabalho que cai aos bocados em ruinas Que triste è ver os esforços e os sacrificios dos nossos velhinhos,sem que ninguèm faça o minimo para manter ao menos os quatro muros de pé Ruivães morre aos bocadinhos e isso é um crime
Tinha-me esquecido desta, que também tem varandim de pau e escadaria de pedra, do lado de baixo da estrada e do lado de cima, pegada com a antiga Escola(actual Junta de Freguesia). É a Casa da senhora Glória do Bernardo, já falecida. A sua filha Lai talvez tenha sido a herdeira desta casa, que como alguém disse, vai aos bocados, e é uma pena. Mas outros filhos têm casa na terra, boas casas modernas, e são pegados a Ruivães como estacas, tal como eu! Se esta casa não for erguida, infelizmente segue as pisadas de muitas outras como a Casa do escaleira, no Pelourinho(julgo que pertence ao nosso Presidente da Junta neste momento), a casa dos Mota, a casa do Cristóvão, a casa do Herculano, o casario do Pereira(já sem caseiros a residir: senhor Fernando do Maximino), etc.
É um "desalento estético" caminhar por entre ruínas...
Este edifício tão peculiar merece - exige - uma rápida intervenção para que não venha a desmoronar-se por completo. Faz pena ver o degradar de casas carregadas de história
1º. O "Quem sobe picota acima está fora da sequência escrita, mas referia-me,exactamente AO LOCAL DAS CASAS MENCIONADAS;
2º. Os filhos da senhora Glória do Bernardo são a Lai(que foi minha colega de Escola), o Abílio que tem uma vivenda à Roca e que tem umas filhas lindas) e o Zeca (já falecido), o nosso EMIGRANTE FESTEIRO e amigo da Terra, que continua com casa, também perto da Roca.
Um dia serão os netos a erguer a referida casa antiga, de certezinha! Até porque ninguém fica indiferente à beleza desta Terra
É verdade, e peço desculpa de nem me ter lembrado delas! Como foram educadas com a Tia de Lisboa, praticamente vivendo sempre por lá(julgo eu, até porque chegaram a residir junto à Sé, perto de nós), ia-me esquecendo disso. Errare humanum este(errar é próprio do homem - neste caso, da mulher. O erro deve sempre ser apontado e, neste caso, não tem perdão, só confessando-me, não é? Mas como nasci aqui, vivi aqui até aos 17 anos e depois formei-me e trabalhei por Lisboa, e vinha no Natal e nas férias grandes, muitas famílias cresceram quase sem que eu desse por isso. Não foi o caso. Esta é mesmo de palmatória! E reconhecer os erros não será uma grande virtude e humildade? De joelhos!!!
6 comentários:
Mais uma das casas de Ruivaes,que merece a nossa atenção.
Mais uma vida de trabalho que cai aos bocados em ruinas
Que triste è ver os esforços e os sacrificios dos nossos velhinhos,sem que ninguèm faça o minimo para manter ao menos os quatro muros de pé
Ruivães morre aos bocadinhos e isso é um crime
Tinha-me esquecido desta, que também tem varandim de pau e escadaria de pedra, do lado de baixo da estrada e do lado de cima, pegada com a antiga Escola(actual Junta de Freguesia).
É a Casa da senhora Glória do Bernardo, já falecida.
A sua filha Lai talvez tenha sido a herdeira desta casa, que como alguém disse, vai aos bocados, e é uma pena.
Mas outros filhos têm casa na terra, boas casas modernas, e são pegados a Ruivães como estacas, tal como eu!
Se esta casa não for erguida, infelizmente segue as pisadas de muitas outras como a Casa do escaleira, no Pelourinho(julgo que pertence ao nosso Presidente da Junta neste momento), a casa dos Mota, a casa do Cristóvão, a casa do Herculano, o casario do Pereira(já sem caseiros a residir: senhor Fernando do Maximino), etc.
É um "desalento estético" caminhar por entre ruínas...
Quem sobe Picota acima ainda
Este edifício tão peculiar merece - exige - uma rápida intervenção para que não venha a desmoronar-se por completo. Faz pena ver o degradar de casas carregadas de história
Quero fazer dois reparos ao meu comentário:
1º. O "Quem sobe picota acima está fora da sequência escrita, mas referia-me,exactamente AO LOCAL DAS CASAS MENCIONADAS;
2º. Os filhos da senhora Glória do Bernardo são a Lai(que foi minha colega de Escola), o Abílio que tem uma vivenda à Roca e que tem umas filhas lindas) e o Zeca (já falecido), o nosso EMIGRANTE FESTEIRO e amigo da Terra, que continua com casa, também perto da Roca.
Um dia serão os netos a erguer a referida casa antiga, de certezinha! Até porque ninguém fica indiferente à beleza desta Terra
A gloria do bernardo nao tinha so 3 filhos mas 5
O ZECA a Sameira sua gemea,a Lai, o Abilio e Lucia sua gemea
É verdade, e peço desculpa de nem me ter lembrado delas!
Como foram educadas com a Tia de Lisboa, praticamente vivendo sempre por lá(julgo eu, até porque chegaram a residir junto à Sé, perto de nós), ia-me esquecendo disso.
Errare humanum este(errar é próprio do homem - neste caso, da mulher. O erro deve sempre ser apontado e, neste caso, não tem perdão, só confessando-me, não é?
Mas como nasci aqui, vivi aqui até aos 17 anos e depois formei-me e trabalhei por Lisboa, e vinha no Natal e nas férias grandes, muitas famílias cresceram quase sem que eu desse por isso.
Não foi o caso. Esta é mesmo de palmatória!
E reconhecer os erros não será uma grande virtude e humildade?
De joelhos!!!
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