" Pedra tumular do último Capitão-Mor de Ruivães. Segundo a História, depois de ter sido assassinado, foi sepultado na Igreja Matriz. Mas hoje, a sua pedra tumular está naquela que foi a sua casa ".
(In Património de Vieira, Edição do Município e do Jornal Correio do Minho, 2007,pág.344).
O seu nome é José Maria de Miranda Magalhães e Menezes, miguelista convicto, traiçoeiramente assassinado no verão de 1832, próximo do Gerês, por ordem dos liberais. Foram identificados como seus assassinos dois criados e um caseiro da Casa do Corvo de Vale (síntese da pág.326, op.cit.)
Esta pedra de armas lembra-nos alguém que acabou por morrer por ideais, assassinado por mãos criminosas e traiçoeiras. Obrigado aos ilustres proprietários da Casa da Cerca não só por conservarem tão bem o seu património, mas também por se dignarem partilhá-lo connosco
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" Pedra tumular do último Capitão-Mor de Ruivães. Segundo a História, depois de ter sido assassinado, foi sepultado na Igreja Matriz. Mas hoje, a sua pedra tumular está naquela que foi a sua casa ".
(In Património de Vieira, Edição do Município e do Jornal Correio do Minho, 2007,pág.344).
O seu nome é José Maria de Miranda Magalhães e Menezes, miguelista convicto, traiçoeiramente assassinado no verão de 1832, próximo do Gerês, por ordem dos liberais. Foram identificados como seus assassinos dois criados e um caseiro da Casa do Corvo de Vale (síntese da pág.326, op.cit.)
Esta pedra de armas lembra-nos alguém que acabou por morrer por ideais, assassinado por mãos criminosas e traiçoeiras.
Obrigado aos ilustres proprietários da Casa da Cerca não só por conservarem tão bem o seu património, mas também por se dignarem partilhá-lo connosco
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