É uma pena o estado em que se encontram as antigas casas de cantoneiros, alguma sdelas bem bonitas e até acolhedoras. A sua traça era mais ou menos padronizada em todo o país e quase todas tinham estes azulejos identificativos que lhes conferiam uma beleza muito própria. A Junta Autónoma das Estradas foi dissolvida, acabaram os cantoneiros - que tão bem cuidavam do seu cantão - e agora a conservação das estradas é pior e, segundo se diz, até fica mais cara. E as casas... como se vê na foto, ou estão degradadas, ou estão a saque ou já foram demolidas.
Esta sim, esta é que devia chamar a atenção da Junta de Freguesia, assinando protocolo com a Junta Autónoma das Estradas, para ser utilizada pela Freguesia, depois de restaurada. Existem outras, nomeadamente as Casas da Floresta que merecem a atenção de quem manda.
Tanta coisa que se poderia fazer nestas casas a bem da cultura local: museus vivos de alfaias agrícolas, pontos de apoio turístico a trilhos pedestres, Casas de turismo rural para apoio a equipas de estudantes mesmo do estrangeiro e apoio a investigadores das Universidades, uma panóplia de serviços desde que planeados.
às vezes não é o dinheiro que falta mas a imaginação! Temos de arrancar deste marasmo a nível da Freguesia e explorar muito bem este Património.
Ermelinda, os teus textos são sempre muito bem escritos e gostava muito que eles dessem vontade ao nosso presidente da junta de os ler e meditar no seu contiùdo. Se muitos pensassem da mesma maneira que tu e eu Ruivães não seria uma aldeia morta mas um lugar onde as pessoas teriam gosto de viver e orgulhosos da nossa terra natal Infelizmente não é o caso e tenho muita pena Continua com os teus textos pelo menos temos a satisfação de ler alguém que sabe escrever
Obrigada pelo elogio mas cá em Ruivães há gente que escreve tão bem como eu ou melhor, só que não vem cá para o Blogue, o que é pena! É preciso uma certa coragem para dizer o que se pensa se bem que, muitas vezes criticam-nos e aproveitam as ideias que criticam apresentando-as depois, como ideias suas. Um dia, se alguém pegar no assunto, pode vir a este Blogue - que é uma memória viva desta terra", se o seu dono autorizar! Eu ainda gostava que o Dr.Paulo aceitásse a ideia de passar "este material" a DVD ou CD, com uma pequena apresentação, e fizesse publicação, salvaguardando os direitos de autor(sim, porque isto tem trabalho que não tem preço!).
Afinal nem todas as Monografias devem ser exclusivamente escritas! E esta, deste ponto de vista, está quase feita. Está cá o passado e o presente. Haveria que fazer um outro levantamento de dados para o completar que ainda demoraria algum tempo, mas seria muito original.
Não é um conselho mas um repto, um desafio, e também um desejo de ver algo mais sobre Ruivães a chegar à Biblioteca Nacional - Arquivo da Torre do Tombo -, para memória futura.
Também gostaria que, da próxima vez se identificasse. É sempre bom sabermos quem nos aprecia ou quem nos critica.
5 comentários:
É uma pena o estado em que se encontram as antigas casas de cantoneiros, alguma sdelas bem bonitas e até acolhedoras. A sua traça era mais ou menos padronizada em todo o país e quase todas tinham estes azulejos identificativos que lhes conferiam uma beleza muito própria.
A Junta Autónoma das Estradas foi dissolvida, acabaram os cantoneiros - que tão bem cuidavam do seu cantão - e agora a conservação das estradas é pior e, segundo se diz, até fica mais cara. E as casas... como se vê na foto, ou estão degradadas, ou estão a saque ou já foram demolidas.
Esta sim, esta é que devia chamar a atenção da Junta de Freguesia, assinando protocolo com a Junta Autónoma das Estradas, para ser utilizada pela Freguesia, depois de restaurada.
Existem outras, nomeadamente as Casas da Floresta que merecem a atenção de quem manda.
Tanta coisa que se poderia fazer nestas casas a bem da cultura local: museus vivos de alfaias agrícolas, pontos de apoio turístico a trilhos pedestres, Casas de turismo rural para apoio a equipas de estudantes mesmo do estrangeiro e apoio a investigadores das Universidades, uma panóplia de serviços desde que planeados.
às vezes não é o dinheiro que falta mas a imaginação!
Temos de arrancar deste marasmo a nível da Freguesia e explorar muito bem este Património.
tanto quanto julgo saber esta casa é propriedade privada
Ermelinda, os teus textos são sempre muito bem escritos e gostava muito que eles dessem vontade ao nosso presidente da junta de os ler e meditar no seu contiùdo.
Se muitos pensassem da mesma maneira que tu e eu Ruivães não seria uma aldeia morta mas um lugar onde as pessoas teriam gosto de viver e orgulhosos da nossa terra natal
Infelizmente não é o caso e tenho muita pena
Continua com os teus textos pelo menos temos a satisfação de ler alguém que sabe escrever
Obrigada pelo elogio mas cá em Ruivães há gente que escreve tão bem como eu ou melhor, só que não vem cá para o Blogue, o que é pena!
É preciso uma certa coragem para dizer o que se pensa se bem que, muitas vezes criticam-nos e aproveitam as ideias que criticam apresentando-as depois, como ideias suas.
Um dia, se alguém pegar no assunto, pode vir a este Blogue - que é uma memória viva desta terra", se o seu dono autorizar!
Eu ainda gostava que o Dr.Paulo aceitásse a ideia de passar "este material" a DVD ou CD, com uma pequena apresentação, e fizesse publicação, salvaguardando os direitos de autor(sim, porque isto tem trabalho que não tem preço!).
Afinal nem todas as Monografias devem ser exclusivamente escritas! E esta, deste ponto de vista, está quase feita. Está cá o passado e o presente. Haveria que fazer um outro levantamento de dados para o completar que ainda demoraria algum tempo, mas seria muito original.
Não é um conselho mas um repto, um desafio, e também um desejo de ver algo mais sobre Ruivães a chegar à Biblioteca Nacional - Arquivo da Torre do Tombo -, para memória futura.
Também gostaria que, da próxima vez se identificasse. É sempre bom sabermos quem nos aprecia ou quem nos critica.
Obrigada!
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