sábado, 29 de novembro de 2008

Espindo


 


 


 


 


 



 


 

4 comentários:

Ruivanense Adoptivo disse...

Ficamos deslumbrados com tamanha beleza. e os cavalos, pacientes e de certeza com fome, lá procuram a sua subsistência, que desta vez a natureza lhes serve gelada.

Ruivanense Adoptivo disse...

Peço desculpa por me repetir nestes comentários, mas pareceu-me que a escola, a Igreja de Espindo e o canastrom estavam em locais diferentes.
Quanto à Igreja, o branco da neve casa-se muito bem com a alvura das paredes do templo e como que entoam hinos de louvor a Quem nos brindou com este nevão.
O velho canastro lá está, velho resistente às intempéries... que acaba por receber de braços e coração abertos.
Realmente, tanta beleza só mesmo por aí!

terradesantamaria disse...


Foi quase a volta ao Concelho!

Imagino a alegria dos lisboetas e dos ruivanenses espalhados pelo mundo!

Philippe.Bolhosa disse...

Esta magnifica fotografia da capela de Espindro nos empressiona pela arte portuguesa espalhada pelo mundo das americas a africa e mesmo as indias ,durante os séculos de gloria que fizeran a nobreza du povo portugues . minha couriosidade me atira pelo pequeno monomento au lado da capela bem conservado datando probalemente da meia idade servindo como nos dias de hoje a chamar o povo aus oficios religiosos, mas esta mesma sonete acompanhada de uma estrela du rei DAVIDE , simbolo du povo judeu, esses judeus que nos ajudaran durante todas as nossas descobertas e nosso desenvolvimenento economico ,Espindro existia au não neste lugar como en toda a freguesia uma comunidade judaica ,mesmo se mais tarde devido a inquisição imposta pelos reis espanhois en que a população dorigen judeia se tornaran os novos cristãos que onoraran Portugal no mundo et que ainde hoje uma grande parte de portugueses se cosideran des portugues de origen juif , mas de verdadeiros portugueses , com este simbolo que vos portugueses de Ruivães espondes a vista du mundo participais a riquesa da vossa historia , e vossa simples certamente mas rica arqueologie filipe bolhosa