Saudades de uma vizinha que teve a sorte de ser escolhida em tempo natalício, quem sabe, no auge da sua maior felicidade!
Para mim foi uma perda. Se diálogo há com a vizinhança, a D. Mila fazia-o, ao seu jeito, como todos o podem fazer e não fazem.
Agora não sei com quem vou conversar quando passar ali...
Deus quando fecha uma porta abre sempre uma janela. Mas nunca é a mesma coisa!
Bom Ano lá para o Céu, onde já deves ter encontrado a Belinha de quem gostavas muito e todos os outros ruivanenses que partiram nos últimos tempos e que foram muitos e muitas!
A vida é tão frágil e insegura (de barro) e nós fazemos um teatro de morte uns aos outros como se a morte fosse a nossa mestra!
1 comentário:
Esta foto agora faz-me saudades!
Saudades de uma vizinha que teve a sorte de ser escolhida em tempo natalício, quem sabe, no auge da sua maior felicidade!
Para mim foi uma perda. Se diálogo há com a vizinhança, a D. Mila fazia-o, ao seu jeito, como todos o podem fazer e não fazem.
Agora não sei com quem vou conversar quando passar ali...
Deus quando fecha uma porta abre sempre uma janela. Mas nunca é a mesma coisa!
Bom Ano lá para o Céu, onde já deves ter encontrado a Belinha de quem gostavas muito e todos os outros ruivanenses que partiram nos últimos tempos e que foram muitos e muitas!
A vida é tão frágil e insegura (de barro) e nós fazemos um teatro de morte uns aos outros como se a morte fosse a nossa mestra!
Um Pelourinho menos habitado!
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