Do outro lado do rio, sempre bela e torneada de arvoredo. É o lado que os banhistas conhecem melhor! O lado da descida para o paúl dos moínhos e do antigo lagar de azeite e para a represa do banho (nada que chegue ao poço das traves).
É a paisagem mais natural e pura que tem Ruivães. Ali, longe das bocas de forno, a ouvir a água cantar de pedra em pedra em pleno verão ou em redemoínhos violentos no Inverno, é ali que se sente com maior intensidade o pulsar da natureza-mãe!
Até porque a descida é razoável e não aceita certas idades ou pessoas com problemas de reumatismo. É um ambiente selectivo se retirarmos os putos que charqueiam desordenados e os cães que para ali também vão bronzear.
Mas todos fazem parte da paisagem e há recantos para todos os gostos.
Debaixo da ponte, do outro lado no rio, escreve-se e lê-se, joga-se às cartas, convive-se, conversa-se a vida, faz-se silêncio, dorme-se...
1 comentário:
Do outro lado do rio, sempre bela e torneada de arvoredo.
É o lado que os banhistas conhecem melhor! O lado da descida para o paúl dos moínhos e do antigo lagar de azeite e para a represa do banho (nada que chegue ao poço das traves).
É a paisagem mais natural e pura que tem Ruivães. Ali, longe das bocas de forno, a ouvir a água cantar de pedra em pedra em pleno verão ou em redemoínhos violentos no Inverno, é ali que se sente com maior intensidade o pulsar da natureza-mãe!
Até porque a descida é razoável e não aceita certas idades ou pessoas com problemas de reumatismo. É um ambiente selectivo se retirarmos os putos que charqueiam desordenados e os cães que para ali também vão bronzear.
Mas todos fazem parte da paisagem e há recantos para todos os gostos.
Debaixo da ponte, do outro lado no rio, escreve-se e lê-se, joga-se às cartas, convive-se, conversa-se a vida, faz-se silêncio, dorme-se...
É reconfortante!
Esta foto vem motivar a visita!
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