Lembram-se daquela poema : "Tocam os sinos, na torre da Igreja, há rosmaninho e alecrim pelo chão" ... muito bem declamado salvo erro pelo Paulo Renato? É o que a memória me oferece ao apreciar a grandeza deste sino, Ruivanense, irmão de todos os Ruivanenses, que com eles chora e ri nas diversas ocasiões da vida.
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Lembram-se daquela poema : "Tocam os sinos, na torre da Igreja, há rosmaninho e alecrim pelo chão" ... muito bem declamado salvo erro pelo Paulo Renato?
É o que a memória me oferece ao apreciar a grandeza deste sino, Ruivanense, irmão de todos os Ruivanenses, que com eles chora e ri nas diversas ocasiões da vida.
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