Um mês após aquele que foi o um dos maiores incêndios de que há memória em Ruivães, resolvemos ir até lá ver os efeitos desastrosos do mesmo, as árvores que se perderam, os sinais de erosão, a tentativa de regresso à vida e, muita desilusão numa paisagem que outrora era agradável. São essas fotografias tiradas na encosta do Castelo e por trás de Vale nos finais de Agosto que se mostram a partir de agora.
sábado, 1 de outubro de 2011
Um retrato negro de Verão I
Um mês após aquele que foi o um dos maiores incêndios de que há memória em Ruivães, resolvemos ir até lá ver os efeitos desastrosos do mesmo, as árvores que se perderam, os sinais de erosão, a tentativa de regresso à vida e, muita desilusão numa paisagem que outrora era agradável. São essas fotografias tiradas na encosta do Castelo e por trás de Vale nos finais de Agosto que se mostram a partir de agora.
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