Na Igreja de Ruivães, pela Banda Filarmónica de Vilarchão
A Banda Filarmónica de Vilarchão resolveu oferecer um concerto de Natal a todos os ruivanenses que quiseram estar presentes na Igreja da Paróquia de Ruivães nesta noite do dia 23 de Dezembro.
Habitualmente Banda de Vilarchão faz um concerto de Natal na sede do concelho, mas entenderam por bem, que a música deveria ser levada a todo o concelho. Entenderam também que este périplo por todo o concelho deveria começar pela freguesia de Ruivães, já que, conforme disse o maestro da banda no início do concerto, «Ruivães é de há muito tempo uma terra que acolhe bem a Banda de Vilarchão e onde a Banda de Vilarchão se sente sempre benvinda, bem recebida.»
Ao maestro Manuel Batoca e a todos os elementos da Banda de Vilarchão, o nosso muito obrigado pela prenda que nos ofereceram neste Natal.
Ao Sr. Padre Martinho, o agradecimento por ter disponibilizado o melhor dos sítios para um concerto destes, a Igreja de Ruivães.
Habitualmente Banda de Vilarchão faz um concerto de Natal na sede do concelho, mas entenderam por bem, que a música deveria ser levada a todo o concelho. Entenderam também que este périplo por todo o concelho deveria começar pela freguesia de Ruivães, já que, conforme disse o maestro da banda no início do concerto, «Ruivães é de há muito tempo uma terra que acolhe bem a Banda de Vilarchão e onde a Banda de Vilarchão se sente sempre benvinda, bem recebida.»
Ao maestro Manuel Batoca e a todos os elementos da Banda de Vilarchão, o nosso muito obrigado pela prenda que nos ofereceram neste Natal.
Ao Sr. Padre Martinho, o agradecimento por ter disponibilizado o melhor dos sítios para um concerto destes, a Igreja de Ruivães.
1 comentário:
O concerto de Natal foi um sucesso. Foi com grande prazer e alegria que eu e todos os presentes recebemos esta prenda no dia anterior ao dia 24.
Um bem haja a quem desenvolveu esforços para este momento de cultura acontecer. A Banda Filarmónica de Vilarchão está de parabéns pela qualidade do seu trabalho e demonstrou claramente o porquê da sua existência para mais de um século.
Obrigada, Paula Fernandes
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