Noticia retirada d' O Jornal de Vieira de 15 de Outubro de 2012.
2 comentários:
Anónimo
disse...
Onde quer que se encontrem, os Ruivanenses não esquecem a sua terra. Prova do carinho, afeição e respeito que têm pela terra que os viu nascer e que, circunstâncias da vida levaram a deixar. A distância física pode ser grande... mas não há distância que nos faça esquecer Ruivães! De louvar, esta e outras iniciativas. Ana Miranda
O Sr. Manuel Joaquim Barros é credor do respeito, carinho e admiração de todos os Ruivanenses, pois, além da colaboração sempre interessante no Jornal de Vieira, ainda é o mentor destas iniciativas sempre louváveis. E já agora, por que não publicar em livro as suas muitas memórias da nossa terra? Seria muito interessante compilar todas as suas crónicas e com elas fazer uma edição que nem precisaria de ser de muitos exemplares: 500 a mil livros vender-se-iam rapidamente e ficaria este testemunho para os vondouros. Vamos a isso!!!
2 comentários:
Onde quer que se encontrem, os Ruivanenses não esquecem a sua terra. Prova do carinho, afeição e respeito que têm pela terra que os viu nascer e que, circunstâncias da vida levaram a deixar.
A distância física pode ser grande... mas não há distância que nos faça esquecer Ruivães!
De louvar, esta e outras iniciativas.
Ana Miranda
O Sr. Manuel Joaquim Barros é credor do respeito, carinho e admiração de todos os Ruivanenses, pois, além da colaboração sempre interessante no Jornal de Vieira, ainda é o mentor destas iniciativas sempre louváveis.
E já agora, por que não publicar em livro as suas muitas memórias da nossa terra?
Seria muito interessante compilar todas as suas crónicas e com elas fazer uma edição que nem precisaria de ser de muitos exemplares: 500 a mil livros vender-se-iam rapidamente e ficaria este testemunho para os vondouros.
Vamos a isso!!!
Ruivanense Adoptivo
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