segunda-feira, 29 de abril de 2013

Traves




1 comentário:

Anónimo disse...

Nestas águas impetuosas o "povo que lava no rio" não poderia lavar a roupa, mas certamente poderia lavar a alma e o espírito, tantas vezes poluídos pelo excesso de civilização(?) em que todos andamos metidos.
Ao ver estas águas sinto uma profunda nostalgia, trazendo à tona da memória os tempos em que os rios, ribeiras e regatos ainda corriam nos seus leitos que, no inverno, era ultrapassado, até se verificar a inundação das margens.

Ruivanense Adoptivo