Já vai longe o tempo em que a iluminação no interior das casas - e também, por vezes a iluminação pública - era conseguida através do precioso azeite. Estas candeias, muitas vezes penduradas na chaminé, foram testemunha de longas noites frias, em que o vento cuspia labaredas de fogo gelado, quando a Família se aquecia à lareira. Era à lareira que se rezava o terço, que as mulheres cosiam a roupa e que as crianças estudavam ou contavam histórias, até que o somo chegasse. Mas, voltando às candeias de azeite, havia-as de diversas formas e de diversos materiais, embora o mais usado fosse a folha de Flandres. Bem bonitos estes dois exemplares, agora peças de Museu, na época das lâmpadas led. Ruivanense Adoptivo
1 comentário:
Já vai longe o tempo em que a iluminação no interior das casas - e também, por vezes a iluminação pública - era conseguida através do precioso azeite.
Estas candeias, muitas vezes penduradas na chaminé, foram testemunha de longas noites frias, em que o vento cuspia labaredas de fogo gelado, quando a Família se aquecia à lareira.
Era à lareira que se rezava o terço, que as mulheres cosiam a roupa e que as crianças estudavam ou contavam histórias, até que o somo chegasse.
Mas, voltando às candeias de azeite, havia-as de diversas formas e de diversos materiais, embora o mais usado fosse a folha de Flandres.
Bem bonitos estes dois exemplares, agora peças de Museu, na época das lâmpadas led.
Ruivanense Adoptivo
Enviar um comentário