O moinho já não mói; aterra já pouco se cultiva; as matas não se limpam; os campos vão ficando abandonados e o homem acaba por emigrar para outras paragens, sempre em busca de um futuro melhor... que muitas vezes se não chega a concrectizar. Desta forma, temos o dever de ser inventivos e de procurar o "engenho e a arte" necessárias para revitalizarmos e rentabilizarmos aquilo que é muito nosso. Faz pena ver por todo o Portugal tantos terrenos abandonados e, ironicamente, tanta falta de trabalho e de emprego. Bem sei que um emprego todos queremos, ao passo que, trabalho, já é uma coisa talvez menos apetecível. Mas saúdo um certo regresso às origens que já se vai verificando em algumas localidades do interior, "prova provada" de que o futuro da nossa economia e da localização dos postos de trabalho se encontram cada vez menos nas grandes urbes, e cada vez mais nas pequenas comunidades rurais do interior.
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O moinho já não mói; aterra já pouco se cultiva; as matas não se limpam; os campos vão ficando abandonados e o homem acaba por emigrar para outras paragens, sempre em busca de um futuro melhor... que muitas vezes se não chega a concrectizar.
Desta forma, temos o dever de ser inventivos e de procurar o "engenho e a arte" necessárias para revitalizarmos e rentabilizarmos aquilo que é muito nosso.
Faz pena ver por todo o Portugal tantos terrenos abandonados e, ironicamente, tanta falta de trabalho e de emprego.
Bem sei que um emprego todos queremos, ao passo que, trabalho, já é uma coisa talvez menos apetecível.
Mas saúdo um certo regresso às origens que já se vai verificando em algumas localidades do interior, "prova provada" de que o futuro da nossa economia e da localização dos postos de trabalho se encontram cada vez menos nas grandes urbes, e cada vez mais nas pequenas comunidades rurais do interior.
Ruivanense Adoptivo
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