Vista da estrada de Espindo.
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
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quarta-feira, 23 de outubro de 2013
Notícia Correio do Minho
O jornal diário Correio do Minho da cidade de Braga transcreve nesta ligação a notícia sobre o III Almoço ruivanense em Lisboa que decorreu no passado domingo, dia 20 de Outubro.
terça-feira, 22 de outubro de 2013
20/10/2013: III Convívio de Ruivanenses residentes em Lisboa e Arredores
Realizou-se no passado dia 20 de outubro o III Convívio de Ruivanenses residentes em Lisboa e arredores (Palmela, Almada, Sintra, Cartaxo e de outros concelhos vizinhos).
Tal como previsto no programa, cerca de 4 dezenas de conterrâneos, quisemos às 10:00 da manhã marcar presença na visita ao circuito museológico acompanhados por um guia do museu, que nos sensibilizou para o universo da História do Fado. Esta arte que nasceu nos contextos populares da Lisboa oitocentista, encontrava-se presente nos momentos de convívio e lazer. Manifestando-se de forma espontânea, a sua execução decorria dentro ou fora de portas, nas hortas, nas esperas de touros, nos retiros, nas ruas e vielas, nas tabernas, cafés de camareiras e casas de meia-porta. Evocando temas de emergência urbana, cantando a narrativa do quotidiano, o fado encontra-se, numa primeira fase, vincadamente associado a contextos sociais pautados pela marginalidade e transgressão, em ambientes frequentados por prostitutas, faias, marujos, boleeiros e marialvas. Muitas vezes surpreendidos na prisão, os seus actores, os cantadores, são descritos na figura do faia, tipo fadista, rufião de voz áspera e roufenha, ostentando tatuagens, hábil no manejo da navalha de ponta e mola, recorrendo à gíria e ao calão. Esta associação do fado às esferas mais marginais da sociedade ditar-lhe-ia uma vincada rejeição pela parte da intelectualidade portuguesa.
Para o almoço convívio marcado para as 13:00h, o número de presenças ultrapassou as melhores expectativas, tendo criado algumas dificuldades de logística no início, felizmente solucionadas rapidamente.
Foi extremamente gratificante ver a alegria bem patente nos rostos dos cerca de 105 conterrâneos que não se viam, alguns, há mais de 50 anos!
Do repasto, nada a apontar. A empresa Tambor de Lata que explora a Esplanada do Clube Ferroviário de Portugal brindou-nos com um sem número de iguarias que a todos os presentes deliciou!
Por fim, a mola real da animação: esteve a cargo de Joaquim Barros, cujas actuações culturais, humorísticas e de magia foram do agrado geral, abrilhantando o indispensável e sempre animado convívio!
Porque muitos dos presentes questionaram para quando o próximo evento, ficou desde logo apalavrado, que a realização do IV Convívio de Ruivanenses se realizaria uma vez por ano, desta feita no próximo dia 8 de junho de 2014!
Saudações Ruivanenses,
Guilherme Gonçalves (Casa do Brás – Espindo)
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
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