segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Caminho em Zebral, por Maria Leonilde Ferreira



1 comentário:

Anónimo disse...

Hoje reparo nos fetos, que nascem por esses campos e que outrora serviam para fazer as camas dos animais e também para a decomposição dos dejectos humanos.
Assim se conseguiam adubos e fertilizantes naturais, baratos e inócuos para a saúde.
Com o agravar da crise, não sei se não voltaremos a aproveitar aquilo que agora levianamente estragamos.
Em casas de meus Avós - que até viviam muito bem - tudo se aproveitava:
a cinza da lareira e do fogão era aplicada como fertilizante dos alhos e, a que sobejava, era vendida a um velhote que a comprava.
Os jornais, depois de lidos, eram dobrados, guardados, atados e vendidos a outro indivíduo que negociava em papel... e assim por diante.
Actualmente tudo é descartável e considerado co o lixo... por vezes, até o próprio homem.
Com esta mentalidade consumista, onde é que podemos chegar?
Ruivanense Adoptivo