quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Zebral, por Maria Leonilde Ferreira




1 comentário:

Anónimo disse...

Infelizmente, longe vai o tempo em que todas esta casinhas eram e estavam habitadas, desempenhando cabalmente as funções para que foram construídas.
A foice da vida ceifou os seus antigos habitantes e hoje, estão por aí ao abandono, tal como outras edificações, como as casas da Guarda Florestal; os antigos postos da Guarda Nacional Republicana, etc.
Simultânea e paradoxalmente vai-se verificando um certo regresso às origens, em virtude do desemprego que grassa nos grandes centros.
É, pois, altura de começarmos a pensar no restauro destas habitações, dando-lhes as condições mínimas de conforto que hoje são exigidas.
Não é impossível embora saiba que seja difícil.
Ruivanense Adoptivo