Ao contemplar a Ponte da Misarela, hoje imagino a confusão e o drama que aqui viveram os nossos antepassados quando, no século XIX, as Invasões Napoleónicas por aqui passaram, fazendo os seus estragos e com a lembrança de morte que está indissociavelmente ligada a este ex-libris Ruivanense. Quantos gritos, gemidos e últimos suspiros não ouviram as velhinhas pedras da Ponte da Misarela? É assim... as pedras também guardam as suas recordações, muitas vezes sem o mutismo que nós imaginamos. Basta darmos largas à imaginação e, facilmente, poderemos ver e ouvir as memórias da "Ponte do Diabo". Ruivanense Adoptivo
1 comentário:
Ao contemplar a Ponte da Misarela, hoje imagino a confusão e o drama que aqui viveram os nossos antepassados quando, no século XIX, as Invasões Napoleónicas por aqui passaram, fazendo os seus estragos e com a lembrança de morte que está indissociavelmente ligada a este ex-libris Ruivanense.
Quantos gritos, gemidos e últimos suspiros não ouviram as velhinhas pedras da Ponte da Misarela?
É assim... as pedras também guardam as suas recordações, muitas vezes sem o mutismo que nós imaginamos.
Basta darmos largas à imaginação e, facilmente, poderemos ver e ouvir as memórias da "Ponte do Diabo".
Ruivanense Adoptivo
Enviar um comentário