Primeiro foram os incêndios de 2011 e 2013, depois as chuvas encarregaram-se de levar as terras ... deixando apenas as pedras à mostra e as árvores que vão resistindo de pé até à machadada final!
Estes registos fotográficos são de um final de tarde do mês de Março 2013, ali para os lados da Ponte da Mua.
Paulo Miranda
1 comentário:
Por onde passa o fogo fica um rasto de desolação, de pobreza e até de raiva que a própria natureza sente pela sua destruição.
É claro que com a floresta devastada surge a erosão e depois, contristamo-nos com imagens como estas, que são bem elucidativas.
Anualmente são gastos milhões de euros - que não temos - para combater os fogos e, anualmente também, uns quantos bombeiros perdem a vida nesta luta inglória contra o crime e o terrorismo organizados.
Se pensarmos que antigamente quase não havia ignições... é fácil constatar o motivo e a origem das mesmas!!!
Ruivanense Adoptivo
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