"Tocam os sinos, Na torre da Igreja... Há rosmaninho E alecrim pelo chão, Na noss' aldeia Que Deus a proteja, Vai passando a Procissão..." ...dizia o Poeta. Os sinos da nossa Matriz são um património da comunidade Ruivanense. Nas horas de alegria - baptismos, matrimónios, crismas, Missas, etc - o seu repicar materializam um estado de alma festivo; pelo contrário, quando alguém parte para a Eternidade, das entranhas do bronze saem clamores pungentes, informando da sua partida. Em tempos idos, os sinos tocavam as "Avé-Marias" de manhã, ao meio-dia e ao pôr do sol, um bom hábito de cariz religioso que está caindo em desuso. Não será altura de reactivarmos esta tradição, agora que muitos sinos já tocam por programação prévia? Aqui fica o repto. Ruivanense Adoptivo
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"Tocam os sinos,
Na torre da Igreja...
Há rosmaninho
E alecrim pelo chão,
Na noss' aldeia
Que Deus a proteja,
Vai passando a Procissão..."
...dizia o Poeta.
Os sinos da nossa Matriz são um património da comunidade Ruivanense.
Nas horas de alegria - baptismos, matrimónios, crismas, Missas, etc - o seu repicar materializam um estado de alma festivo; pelo contrário, quando alguém parte para a Eternidade, das entranhas do bronze saem clamores pungentes, informando da sua partida.
Em tempos idos, os sinos tocavam as "Avé-Marias" de manhã, ao meio-dia e ao pôr do sol, um bom hábito de cariz religioso que está caindo em desuso.
Não será altura de reactivarmos esta tradição, agora que muitos sinos já tocam por programação prévia?
Aqui fica o repto.
Ruivanense Adoptivo
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