Para que conste, aqui fica um enorme aplauso para o Autor destas fotos, extraordinariamente originais e de uma beleza indizível. Há um fado, interpretado não sei se por Amália Rodrigues que nos lembra de que "por morrer uma andorinha, não acaba a Primavera"; esta fotografia vem-nos recordar que, quando partem as andorinhas, o Verão também está de partida e que um novo ciclo se aproxima. Daqui a pouco são as vindimas, a apanha dos frutos de Outono, etc, numa sequência que cada ano se repete, sempre com novas expectativas de conseguirmos uma boa colheita. Também assim sucede na nossa vida: os anos vão passando, o dia-a-dia vai-se transformando, nós vamos amadurecendo até que um dia, tal como as andorinhas desta foto, também havemos de partir, num vôo místico, para o infinito da Eternidade. Ruivanense Adoptivo
1 comentário:
Para que conste, aqui fica um enorme aplauso para o Autor destas fotos, extraordinariamente originais e de uma beleza indizível.
Há um fado, interpretado não sei se por Amália Rodrigues que nos lembra de que "por morrer uma andorinha, não acaba a Primavera"; esta fotografia vem-nos recordar que, quando partem as andorinhas, o Verão também está de partida e que um novo ciclo se aproxima.
Daqui a pouco são as vindimas, a apanha dos frutos de Outono, etc, numa sequência que cada ano se repete, sempre com novas expectativas de conseguirmos uma boa colheita.
Também assim sucede na nossa vida: os anos vão passando, o dia-a-dia vai-se transformando, nós vamos amadurecendo até que um dia, tal como as andorinhas desta foto, também havemos de partir, num vôo místico, para o infinito da Eternidade.
Ruivanense Adoptivo
Enviar um comentário