Apesar das pétalas serem cor-de-rosa e não brancas como é mais habitual, penso que se tratará de um malmequer. Nos meus tempos de aluno da Escola do Ensino Primário - já lá vai mais de meio século - as raparigas cantavam uma cantiga a esta flor que dizia mais ou menos assim:
"Desfolhei o malmequer, Lá no jardim de Santarém; Mal me quer, bem me quer, Muito longe está quem me quer bem"
Também no mês de Maio as "Maias" se enfeitavam com colares feitos destas flores e andavam cantando de rua em rua:
"Ó Maia, ó Maia, Maia das cachopas; Onde vai a Maia, Por essas barrocas?"
Enfim, tradições que as novas tecnologias e a mutação da sociedade se encarregaram de reservar (por enquanto) para os Ranchos Folclóricos e outros grupos afins. Ruivanense Adoptivo
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Apesar das pétalas serem cor-de-rosa e não brancas como é mais habitual, penso que se tratará de um malmequer.
Nos meus tempos de aluno da Escola do Ensino Primário - já lá vai mais de meio século - as raparigas cantavam uma cantiga a esta flor que dizia mais ou menos assim:
"Desfolhei o malmequer,
Lá no jardim de Santarém;
Mal me quer, bem me quer,
Muito longe está quem me quer bem"
Também no mês de Maio as "Maias" se enfeitavam com colares feitos destas flores e andavam cantando de rua em rua:
"Ó Maia, ó Maia,
Maia das cachopas;
Onde vai a Maia,
Por essas barrocas?"
Enfim, tradições que as novas tecnologias e a mutação da sociedade se encarregaram de reservar (por enquanto) para os Ranchos Folclóricos e outros grupos afins.
Ruivanense Adoptivo
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