Aqui temos uma parreira ou latada muito bem cuidada e carregadinha de uvas. É muito bom verificarmos que ainda continua a tradição de plantar as videiras à porta das próprias casas de habitação. Fazendo frequentemente uma incursão pelas sempre fascinantes colinas do passado, relembro hoje que em tempos idos, as uvas eram dependuradas do tecto das casas e assim duravam bastante tempo, num processo natural de conservação. O mesmo se fazia com os marmelos e com os melões, sem falar nas réstias de alhos e de cebolas que se tiravam da terra e tinham que dar para o ano todo, até que outra colheita surgisse. Ruivanense Adoptivo
1 comentário:
Aqui temos uma parreira ou latada muito bem cuidada e carregadinha de uvas.
É muito bom verificarmos que ainda continua a tradição de plantar as videiras à porta das próprias casas de habitação.
Fazendo frequentemente uma incursão pelas sempre fascinantes colinas do passado, relembro hoje que em tempos idos, as uvas eram dependuradas do tecto das casas e assim duravam bastante tempo, num processo natural de conservação.
O mesmo se fazia com os marmelos e com os melões, sem falar nas réstias de alhos e de cebolas que se tiravam da terra e tinham que dar para o ano todo, até que outra colheita surgisse.
Ruivanense Adoptivo
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