Na verdade o Largo do Pelourinho poderia apresentar outro semblante q quem por aqui passa. Os edifícios degradados, com as paredes negras e sem telhado não são o melhor cartão de visita para os turistas que reparam nestes pormenores e poderão, eventualmente, levar uma imagem menos boa de um local e de uma terra que são tão bonitos e tão acolhedores. A crise é grande e tem sido muito longa; o dinheiro é pouco, mas quanto mais se deixa degradar, mais dispendiosa se tornará amanhã uma recuperação que será inevitável. Pessoalmente gosto sobremaneira desta zona da Vila, mau grado já uma vez ter riscado o carro numa destas paredes. A propósito - ou a despropósito - gostei de saber pelo Jornal de Vieira da Exposição que o Sr. Manuel Joaquim Fernandes de Barros tem patente aí na Vila. Desejo as maiores felicidades a este Pintor e Escritor Ruivanense. Ruivanense Adoptivo Ruivanense Adoptivo
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Na verdade o Largo do Pelourinho poderia apresentar outro semblante q quem por aqui passa.
Os edifícios degradados, com as paredes negras e sem telhado não são o melhor cartão de visita para os turistas que reparam nestes pormenores e poderão, eventualmente, levar uma imagem menos boa de um local e de uma terra que são tão bonitos e tão acolhedores.
A crise é grande e tem sido muito longa; o dinheiro é pouco, mas quanto mais se deixa degradar, mais dispendiosa se tornará amanhã uma recuperação que será inevitável.
Pessoalmente gosto sobremaneira desta zona da Vila, mau grado já uma vez ter riscado o carro numa destas paredes.
A propósito - ou a despropósito - gostei de saber pelo Jornal de Vieira da Exposição que o Sr. Manuel Joaquim Fernandes de Barros tem patente aí na Vila.
Desejo as maiores felicidades a este Pintor e Escritor Ruivanense.
Ruivanense Adoptivo
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