Ao ver esta foto e a respectiva placa toponímica, lembrei-me de que li na segunda página do último número do Jornal de Vieira um texto do Sr. Manuel Joaquim Fernandes de Barros, propondo a inclusão dos nomes de alguns Ruivanenses Ilustres na toponímia local, como por exemplo Monsenhor Alberto José Gonçalves, o Sr. Amadeu César ou o Dr. Augusto Mendes Tavares, por exemplo. Acho que é uma boa sugestão, na medida em que esta é uma forma de perpetuar na memória colectiva os nomes de alguns homens ilustres que "da lei da morte se libertaram". Mas também haverá certamente Senhoras Ilustres, cujos nomes também deveriam ser incluídos na referida toponímia. Ruivanense Adoptivo
Os locais, as terras, no mundo rural, valem pela sua autenticidade. Pelas "nomeadas" que os lugares têm. Pelas memórias que as pessoas têm deles. Valerá a pena dar nomes de ruas, de travessas, de largos, a locais que se situam fora do aglomerado populacional? Tenho visto por aqui e por ali, pelas várias freguesias, a toponímia aplicada a lugares ermos, e até a caminhos na serra, longe de tudo. Se a toponímia pretende organizar as habitações, sobretudo ao nível das entregas postais, fará sentido colocar nomes a locais sem habitações ou com apenas uma morada possível, como me parece ser o caso da fotografia? Apenas um comentário para ser comentado por quem o entender.
2 comentários:
Ao ver esta foto e a respectiva placa toponímica, lembrei-me de que li na segunda página do último número do Jornal de Vieira um texto do Sr. Manuel Joaquim Fernandes de Barros, propondo a inclusão dos nomes de alguns Ruivanenses Ilustres na toponímia local, como por exemplo Monsenhor Alberto José Gonçalves, o Sr. Amadeu César ou o Dr. Augusto Mendes Tavares, por exemplo.
Acho que é uma boa sugestão, na medida em que esta é uma forma de perpetuar na memória colectiva os nomes de alguns homens ilustres que "da lei da morte se libertaram".
Mas também haverá certamente Senhoras Ilustres, cujos nomes também deveriam ser incluídos na referida toponímia.
Ruivanense Adoptivo
Os locais, as terras, no mundo rural, valem pela sua autenticidade. Pelas "nomeadas" que os lugares têm. Pelas memórias que as pessoas têm deles.
Valerá a pena dar nomes de ruas, de travessas, de largos, a locais que se situam fora do aglomerado populacional? Tenho visto por aqui e por ali, pelas várias freguesias, a toponímia aplicada a lugares ermos, e até a caminhos na serra, longe de tudo. Se a toponímia pretende organizar as habitações, sobretudo ao nível das entregas postais, fará sentido colocar nomes a locais sem habitações ou com apenas uma morada possível, como me parece ser o caso da fotografia?
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