Todas as épocas do ano têm a sua beleza muito própria e, se na Primavera tudo renasce e vibra de alegra, no Outono e no Inverno, temos a sensação de que a Natureza se vai finando e acaba por morrer, mas deixando sempre uma réstia de esperança numa ressurreição que há-de forçosamente acontecer. Assim, o atapetado dos caminhos com "carpetes" de folhas caídas; os musgos que decoram os bosques e a neve que transfigura os ramos das árvores em peças de cristal, são diferentes embora complementares maneiras de podermos viver e apreciar, com alguma poesia e muita doçura, a magia das duas estações mais frias do ano. Ruivanense Adoptivo
1 comentário:
Todas as épocas do ano têm a sua beleza muito própria e, se na Primavera tudo renasce e vibra de alegra, no Outono e no Inverno, temos a sensação de que a Natureza se vai finando e acaba por morrer, mas deixando sempre uma réstia de esperança numa ressurreição que há-de forçosamente acontecer.
Assim, o atapetado dos caminhos com "carpetes" de folhas caídas; os musgos que decoram os bosques e a neve que transfigura os ramos das árvores em peças de cristal, são diferentes embora complementares maneiras de podermos viver e apreciar, com alguma poesia e muita doçura, a magia das duas estações mais frias do ano.
Ruivanense Adoptivo
Enviar um comentário