O Arco é, por assim dizer, mais um ex-libris da Vila de Ruivães. Quando de saída passamos sob Arco, independentemente da direcção que levemos, sentimos como que um abraço de despedida e quando entramos na Vila por este lado, dá-nos a sensação de que ele nos dá as boas-vindas e nos abraça também. E até posso acreditar que o Arco chora quando ali passa um funeral; é a sua despedida aos restos mortais de alguém cujo corpo vai a sepultar no cemitério, onde aguardará a Ressurreição dos mortos Neste tempo do Tríduo Pascal naturalmente pensamos mais nos mistérios da nossa vida; pensamos também mais na nossa própria Ressurreição, no fim dos tempos, quando Jesus vier na Sua Glória instaurar o Seu Reino de Justiça, de Verdade, de Paz e de Amor. Ruivanense Adoptivo
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O Arco é, por assim dizer, mais um ex-libris da Vila de Ruivães.
Quando de saída passamos sob Arco, independentemente da direcção que levemos, sentimos como que um abraço de despedida e quando entramos na Vila por este lado, dá-nos a sensação de que ele nos dá as boas-vindas e nos abraça também.
E até posso acreditar que o Arco chora quando ali passa um funeral; é a sua despedida aos restos mortais de alguém cujo corpo vai a sepultar no cemitério, onde aguardará a Ressurreição dos mortos
Neste tempo do Tríduo Pascal naturalmente pensamos mais nos mistérios da nossa vida; pensamos também mais na nossa própria Ressurreição, no fim dos tempos, quando Jesus vier na Sua Glória instaurar o Seu Reino de Justiça, de Verdade, de Paz e de Amor.
Ruivanense Adoptivo
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