Uma habitante do lugar de Espindo, Fátima Pereira, queixa-se contra a EDP que lhe fixou na sua habitação um poste de ferro para suporte da rede eléctrica sem qualquer autorização.
“Sou uma pessoa humilde, educada que está a ser usurpada na sua propriedade pela arrogância de quem se julga dono do que é dos outros, pois abusivamente colocou um poste na minha propriedade e não o retira”, diz.
A reclamação no ano 2013 junto dos serviços da EDP até à data não resolveu o problema. “Só quem vive nesta casa sente nos dias de chuva e vendo o receio e medo que o poste provoca nos residentes da habitação”. O habitante de Espindo diz que nunca autorizou a fixação do referido poste, nem nunca lhe foi pedida autorização, tendo até à data reclamado para que o mesmo fosse retirado das paredes da sua casa.
“Em 2013 a EDP prontificou-se a alterar o cabo existente, mas até à presente data nada foi feito apesar das diversas insistências. Irei pedir a atenção das entidades competentes, para ver se ouvem uma pacata senhora, humilde, do interior e que julgo eu ser uma cidadã de pleno direito como todas as pessoas em geral.
Ainda tenho esperanças que no estado de direito em que me encontro, as pessoas sejam respeitadas no básico que é o seu direito de propriedade e não sejam calcados com o poder económico de grandes grupos como é neste caso a EDP Distribuição”, refere Maria Fátima Costa Pereira.
A reclamação no ano 2013 junto dos serviços da EDP até à data não resolveu o problema. “Só quem vive nesta casa sente nos dias de chuva e vendo o receio e medo que o poste provoca nos residentes da habitação”. O habitante de Espindo diz que nunca autorizou a fixação do referido poste, nem nunca lhe foi pedida autorização, tendo até à data reclamado para que o mesmo fosse retirado das paredes da sua casa.
“Em 2013 a EDP prontificou-se a alterar o cabo existente, mas até à presente data nada foi feito apesar das diversas insistências. Irei pedir a atenção das entidades competentes, para ver se ouvem uma pacata senhora, humilde, do interior e que julgo eu ser uma cidadã de pleno direito como todas as pessoas em geral.
Ainda tenho esperanças que no estado de direito em que me encontro, as pessoas sejam respeitadas no básico que é o seu direito de propriedade e não sejam calcados com o poder económico de grandes grupos como é neste caso a EDP Distribuição”, refere Maria Fátima Costa Pereira.
2016-03-31
Retirado d' O Jornal de Vieira nº 1012 de 1 de Abril de 2016.
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