Apresentação com as fotografias publicadas no mês de Março.
Este mês iniciamos a apresentação de algumas fotografias e
outros dados referentes aos ruivanenses
que incorporaram o Corpo Expedicionário Português que combateu na I Grande
Guerra Mundial, popularmente conhecida como “Guerra de Catorze”. São treze
militares ao todo e até ao momento publicamos sobre três, a saber: Júlio
Rodrigues, Abel
Pereira de Campos e, Rodolfo
Augusto Rodrigues. Faltam-nos informação sobre os outros dez mas, a avaliar
pelas abordagens que temos tido de alguns ruivanense, estamos em crer que vamos
conseguir informação sobre todos os outros ainda este ano, ano em que passam 100
anos sobre o final desse conflito militar. Todo isto para ir acompanhando na
etiqueta “grande
guerra”.
Decorreu na tarde de 17 de Março na Casa de Dentro em
Ruivães uma Sessão Prática de Podas e Enxertos, promovida pela Câmara Municipal
de Vieira do Minho no âmbito do programa Sentir Vieira. Acompanhamos em
fotografia e em
vídeo.
Falando em poda, o nosso conterrâneo Guilherme Gonçalves
enviou-nos um
texto e fotografias destes trabalhos em Espindo.
Este mês de Março a neve resolveu dar um ar da sua graça e
mesmo agora enquanto escrevemos estas linhas temos o topo da serra pintado de
branco. Eis alguns registos obtidos por nós: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7.
Na manhã de domingo dia 18 passeamos pela
Feira Mensal.
Este mês publicamos dois artigos com fotografias de outras
terras com o nome de Ruivães, a saber, uma
freguesia do concelho de Vila Nova de Famalicão e um lugar
pertencente ao concelho de Fafe. É caso para dizer: “Porque a minha terra
não é esta! Porque a minha terra tem uma igreja!”
Como sempre, vamos estando atentos ao que se escreve noutros
sítios sobre a nossa freguesia, em particular aos jornais locais. Desta feita,
dos recortes d’ O Jornal de Vieira, destacamos estes dois artigos sobre os Bombeiros de
Ruivães e a Cabreira.
Este mÊs de Março publicamos uma série de fotografias
tiradas no ano 2013, das quais destacamos estas: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14. Algumas destas
fotografias podem ser documentais, apenas servindo para mostrar alguma coisa
que mudou (em apenas 5 anos) e, sendo assim, não pretendem valorizar nada.
Este mês terminou em cima da Páscoa e apenas mostramos esta fotografia da
Igreja de Ruivães ornamentada para o efeito.
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