«Perante a evolução favorável da pandemia de Covid-19, resultante das medidas tomadas ao abrigo do estado de emergência, e em linha com o plano faseado de desconfinamento, entende-se contudo que deve imperar a cautela, salvaguardando todas as precauções associadas!
Porém, em abril é mês de ode à poesia da natureza na Serra da Cabreira. Tal noiva vaidosa, desejosa de ser contemplada, a serra veste-se de várias cores num espetáculo deslumbrante digno de se ver.
Locais privilegiados para contemplar esta paisagem, assinalada pela minha “caneta”, são mesmo os montes da Costa ao Talefe, passando pela Arandosa, Bordoada de Jadêlo, Serradela, Cabeça da Vaca aos Porditeiros, tudo isto na aldeia de Espindo.
Com as temperaturas a subir e a natureza a chamar, o que não faltam “por aí” são sugestões para “ir” e novos trilhos para conhecer nesta serrana aldeia de Espindo (Aldeia de Portugal), da freguesia de Ruivães do concelho de Vieira do Minho.
Em notícias já publicadas neste jornal, para alem da tranquila e fantástica paisagem, muitos são os motivos de interesse para descobrir nesta aldeia, da simplicidade das suas gentes ao seu edificado e onde que se destacam: a casa do forno comunitário, a casa dos alpinistas, os tanques comunitários, o polo interpretativo do lobo, os nichos das alminhas, o cruzeiro – sino – capela de Santa Isabel e sua réplica, os parques de merendas da Serradela, concelho de Baldios/Associação juntos pela aldeia de Espindo e de Santa Isabel, o castanheiro centenário do ai do rio do Brás e da vide americana, também centenária, da casa do Manuel da Cera que em fotos aqui hoje se destaca, não apenas pela sua longevidade, altura, mas também pela grandeza da sua copa que cobre toda a ramada!
Nesta aldeia, em alojamento de gestão particular, é possível pernoitar na Casa da Gaiteira, que dispõe de quartos com paredes em pedra exposta. A unidade apresenta uma piscina exterior rodeada de espreguiçadeiras e guarda-sóis, para que no final da visita/passeio/caminhada possa aproveitar de um merecido descanso!
Obrigado por visitar a nossa aldeia!»
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