sexta-feira, 11 de maio de 2018
quinta-feira, 10 de maio de 2018
quarta-feira, 9 de maio de 2018
Álvaro José de Miranda Magalhães e Meneses
Nasceu a 21 de Outubro de 1867 em Vieira do Minho e faleceu em Braga a 17 de Fevereiro de 1940.
Descendente do Capitão Mor de Ruivães.
Exerceu o cargo de Administrador do concelho, Juiz de direito substituto e provedor da Santa Casa da Misericórdia.
"Presidente da Câmara" de Vieira do Minho entre 1893 e 1894, e entre 1900 e 1901.
terça-feira, 8 de maio de 2018
segunda-feira, 7 de maio de 2018
domingo, 6 de maio de 2018
sábado, 5 de maio de 2018
sexta-feira, 4 de maio de 2018
quinta-feira, 3 de maio de 2018
quarta-feira, 2 de maio de 2018
Francisco José Meneses de Carvalho
Nasceu a 29 de Junho de 1838, na casa de Dentro, freguesia de Ruivães.
Faleceu a 06 de Novembro de 1909, na casa da Vinha freguesia do Mosteiro.
Era licenciado em Direito.
"Presidente da Câmara" de Vieira do Minho em 1887
terça-feira, 1 de maio de 2018
Rebolar
« (…)
Durante o Verão, as freguesias de
Villar da Veiga, parte de Ruivães e Cabril, apascentam os gados na serra do
Gerez; - as de S. João da Cova, Ventosa, Caniçada, Louredo e Salamonde na serra
da Cabreira, assim como os logares de Espindo e Zebral; - Soutelos, Santa Leocadia
e Botica na serra do Rebolar (prolongamento da Cabreira), tendo por consócios n’essa
pastagem Campos e Lamalonga (S. Vicente de Campos); estes, todos os annos no 1º
domingo de maio, reunidos no sitio do Foral do Carvalhal de Santo António de
Lamalonga, elegem um pastor, chamado Vaqueiro,
que dá um fiador para garantia do gado que recebe e que pastoreia no Rebolar nos
meses de maio, junho, julho e agosto até 20 de setembro, recebendo por cada
cabeça meia raza de centeio ou milho grosso e carne de porco; - as freguesias
de Barroso apascentam na serra que se estende de Sidrós ao Larouco, mas as de
Parada d’Outeiro, Paradella e Pitões também no Gerez, e a ultima tem no verão a
Mourella, onde deitam as vacas com crias; na serra do Gerez os gados descansam
de noite em curraes, glebas cercadas de
paredes que só produzem centeio; cada curral tem uma cabana, geralmente de forma redonda, para o pastor dormir e
cozinhar.
Eis aqui, n’este rápido esboço,
um cantão inteiro com uma economia rural bem differente da que domina no resto
da provincia; se, como já dissemos, nas margens do Cávado a cultura tem
bastante importância, em Barroso desce ao grau mais inferior; ahi o regime
pastoril torna-se tão preponderante que sem exageros se pode dizer que a
população vive sobretudo dos rebanhos, que n’hum largo período do anno se criam
em montes ricos de pastagens e no uso collectivo dos visinhos.
(…)»
Texto retirado de "As villas do Norte de Portugal (III)", Alberto Sampaio, Revista de Guimarães, n.º 12, 1895, pp. 155-173. Fotografia de Fevereiro de 2012, tirada neste contexto.
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