(carregar na fotografia para aumentar)
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
domingo, 9 de fevereiro de 2014
10 anos "em linha"
Um ápice! Foi assim que passaram estes dez anos de "Vila de Ruivães". Os primeiros dez anos!!
Estes dez anos foram acima de tudo uma viagem pelos recantos da nossa freguesia, uma viagem por todos os lugares e por inúmeros pontos de interesse, que é coisa que sobeja em Ruivães. Esta viagem está registada em mais de seis mil páginas com fotografias, vídeos e textos, para preservar a nossa memória colectiva.
Esta viagem não foi, não é, solitária. É feita com muitos ruivanenses (e não só). Com aqueles que contribuem para a engrandecer e aqueles que a acompanham. A todos, o muito obrigado.
Continuamos a viagem ...
Sobre este vídeo,
É constituído por perto de 7000 fotografias publicadas ao longo destes 10 anos, de 2004 a 2013.
Para este dia tinha previsto a apresentação de um livro com algumas dessas fotografias e dos momentos mais marcantes destes dez anos de "Vila de Ruivães", no entanto, por falta de tempo, a conclusão do livro e correspondente apresentação terá que ser adiada mais para a frente, lá mais para o Verão.
Paulo Miranda
sábado, 8 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
Venda Nova III Ciclo TC
Vídeo retirado daqui: https://www.youtube.com/watch?v=_YQ3cd0fHzM
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
Baile de Carnaval
No dia 2 haverá um desfile às 15h00 seguido de encenação.
APARECE! TRAZ UM AMIGO
ENTRADA GRATUITA
domingo, 2 de fevereiro de 2014
sábado, 1 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
Moinho na Botica
Em cima a Lua; ao centro, o talefe e as eólicas (algumas a piscar); do lado direito, luzes do lugar de Espindo.
Fotografia tirada em 15 de Setembro de 2013.
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
Pão no forno
Paula Alves
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
Penedo do sino
Nas minhas deambulações por montes e vales, faço da natureza o
alimento do meu ego, e com ela me extasio, me encanto e recordo!..
A última deambulação foi feita lá para os lados de Jara. Aquele
monte íngreme na encosta norte de Vale, virada para a serra do
Gerês, com o sopé banhado pelas águas do rio Cávado, represadas
em Salamonde, formando a albufeira que se estendo até Cidrós.
Então percorri o velho caminho das Quebradas e, a custo, lá cheguei
onde já não ia há cerca de cinco décadas. Sim, já lá vão quase
cinco décadas!.. Parafraseando um grande amigo alentejano: “o
tempo é um cavalo a galope…“
É verdade. Quando ainda criança, aquele monte era um dos locais
utilizados para pastoreio dos animais, em especial gado ovino e
caprino, sendo a função de pastor frequentemente atribuída aos
mais jovens da casa. E, a minha pessoa, na condição de jovem, para
ali fui mandado exercer tal função que, em boa verdade não
discutia, cumprindo religiosamente.
Naquela altura o monte era plano, mas é mesmo ingreme que se
farta...
Claro que nem tudo era mau. Há um penedo naquele monte que servia de
ponto de encontro aos jovens que por ali se espalhavam no exercício
de actividades similares e ao mesmo tempo local de diversão.
Chamávamos-lhe o penedo do sino, que ainda hoje é assim conhecido
pelos mais entrados na idade.
Como disse no início, a natureza encanta-me por tudo quanto me
proporciona. E, uma das muitas belezas com que aqueles montes nos
presenteiam, são as formações rochosas que tanto nos dão a
sensação de beleza como de medo. As vistas do alto da Ameixeira em
Vale sobre as encostas do rio Saltadouro são a prova disso e não
passarão despercebidas àqueles que têm sensibilidade e gosto.
Ora, o penedo do sino, para mim, é uma beleza natural que se destaca
do restante penedio que salpica toda a encosta. Trata-se de uma
formação rochosa como muitas outras que por ali abundam. Só que
esta, dispõe de um penedo de dimensões consideráveis pousado na
rocha principal, quase em desequilíbrio, ameaçando despenhar-se
monte abaixo. Aliás, mesmo em criança, quando os perigos são
menosprezados, sempre tive receio em passar pela parte de baixo da
rocha, com medo da queda daquele penedo.
Mas a designação de penedo do sino resulta do seguinte: a rocha
principal, por força dos efeitos da erosão ao longo dos tempos
fragmentou-se, abrindo fendas entre as diferentes partes, sendo que,
um dos fragmentos, com forma pontiaguda, ficou encaixada entre as
partes maiores, ficando com a parte inferior assente algures no fundo
e a parte mais grossa virada para a superfície. Aquele fragmento
ficou solto, sendo possível bambeá-lo para um lado e para o outro,
ao ponto de bater nas laterais, provocando um som que foi equiparado
ao de um sino. Daí o nome de penedo do sino.
(O penedo no seu
pedestal, vigilante, pousado na rocha fendida, na qual assenta)
(vista lateral)
( a rocha que o sustenta)
Estive lá, mas aquele
fragmento, que designo por “badalo”, mal se move e não provoca
qualquer som. Isto porque na fenda se acumulou terra e ali nasceu
vegetação que impede de causar a sensação de outrora.
E como que num assomo
de catarse por ali deambulei, regressando por quelhas e carreiros com
a nostalgia dos tempos de meninice e a sensação de um até sempre…
E descrevi para não
esquecer… e informar.
Braga, 14 de Janeiro de 2014
Fernando Araújo da Silva
domingo, 26 de janeiro de 2014
sábado, 25 de janeiro de 2014
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