segunda-feira, 17 de julho de 2017
Nomeação Eclesiástica
P. Fernando Manuel da Costa Machado, nomeado pároco de S. Martinho de Ruivães, S. Gens de Salamonde e S. Vicente de Campos, arciprestado de Vieira do Minho, tendo como acompanhante o P. José da Silva Alves.
http://www.arquidiocese-braga.pt/documento/178/15812
domingo, 16 de julho de 2017
sábado, 15 de julho de 2017
sexta-feira, 14 de julho de 2017
quinta-feira, 13 de julho de 2017
quarta-feira, 12 de julho de 2017
terça-feira, 11 de julho de 2017
Poço das Traves
《Em anexo envio 2 fotos da Lurdes Martins que tal como eu, já não é propriamente uma jovem.(60 e muitos, 70 menos um bocadinho)》
João Martins
segunda-feira, 10 de julho de 2017
domingo, 9 de julho de 2017
sábado, 8 de julho de 2017
Festa da Misarela 2017
Voltou a cumprir-se a tradição na Ponte da Misarela. O encantamento retornou a um dos locais mais míticos do concelho e com ele a sedução de muitos curiosos. A noite trouxe à ponte o espetáculo “Lembra-te de mim”, centrado na magia, no poder e força energética da queimada. Uma encenação baseada nas memórias de um passado histórico e que foi de encontro às expectativas do público.
Retirado daqui: www.cm-montalegre.pt/showNT.php?Id=3668#
sexta-feira, 7 de julho de 2017
ESPINDO: Festa de Santa Isabel, dias 30 de junho, 1 e 2 de julho de 2017
Esta povoação classificada como "Aldeia de Portugal" acolheu três dias de animação envolvendo os seus habitantes.
Este evento, marcante para as gentes desta Aldeia, visa manter as tradições que este povo quer preservar e valorizar.
Para a população local, a Festa de Santa Isabel representa maior visibilidade e um novo orgulho na sua capacidade de iniciativa; para o público visitante, constitui uma ocasião especial para conhecer o quão bela é esta Aldeia.
O cartaz apresentou vários momentos ao longo dos três dias de festa, com música gravada a cargo de Francisco Santos, Conjunto Miragem, Banda de Música da Sociedade Filarmónica de Vilarchão e também o Grupo de Concertinas da Botica.
A Aldeia de Espindo engalanou-se, então, para presentear a sua diáspora, com uma festa que a todos os filhos da terra orgulha. A rapaziada correspondeu e penso não estar longe da verdade se disser que houve uns tantos que terão sido atraídos pela festa, motivo que os trouxe às origens por uma vez mais.
É claro que os mordomos souberam reunir à sua volta motivos condizentes com o evento. Com a humildade que os caracteriza ofereceram uma programação não muito diferenciada da que vem sendo praticada em anos anteriores.
Domingo, o dia maior, contou com a habitual Eucaristia e com a tradicional e majestosa procissão com seis bem enfeitados andores, seguidos do povo e da banda de música que percorreram as principais ruas da Aldeia desaguando no ponto de partida, o adro da Capela de Santa Isabel.
Cumprida a parte religiosa das festividades, ala que se faz tarde, as mulheres na frente, os homens logo atrás, partiram à procura de casa e dos convidados. O cabrito no forno ou no tacho estavam à espera de estômagos vorazes há muito preparados para o devorar.
À tarde deste dia, um pouco à semelhança da noite do dia anterior, na chamada parte profana, os grupos musicais que animaram novos e velhos, serviram para muitos darem o pé de dança e o fogo de artifício que não pode faltar foi também bonito de se ver.
Quero felicitar os mordomos pelo festim, e agradecer a todos os que contribuem para esta comemoração, pois a festa é nossa e para nós e que só acontece de ano a ano!
Guilherme Gonçalves (Casa do Brás)
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